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Navegando por Autor "ARRAES FILHO, Manoel Ricardo"

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    HISTÓRIA, MEMÓRIA E DESERTO: os soldados brasileiros no Batalhão Suez (1957-1967)
    (2015-02-23) ARRAES FILHO, Manoel Ricardo
    RESUMO: Este trabalho faz uma análise sobre a primeira Força de Paz da ONU, enviada para a região do Oriente Médio, compondo a UNEF (United Nations Emergency Force). Deste modo, o Exército brasileiro enviou ao Egito um Batalhão de Infantaria com efetivo acumulado de aproximadamente 6.300 homens (de janeiro de 1957 a julho de 1967), denominado de "Batalhão de Suez", integrando a Força de Emergência das Nações Unidas I (FENU I), organizada com a finalidade de separar forças egípcias e israelenses. Neste estudo, o interesse consiste em reconhecer as impressões daqueles "homens de paz", em um mundo de ódio secular e de identidades extremamente diferentes, e descobrir suas visões acerca do conflito, sobre a vida cotidiana do povo e da cultura de egípcios, palestinos e israelenses, enfim, resgatar a memória e a história da participação dos militares brasileiros. Para tanto, a análise foi realizada a partir do corpus de entrevistas com treze soldados piauienses, e também por meio de depoimentos de veteranos de outros Estados brasileiros, sobre si próprios, a realidade vivida e a cultura material que encontraram no contexto do processo de paz instaurado no deserto do Sinai, na Faixa de Gaza e em Jerusalém, durante a Missão de Paz. O estudo da História do Batalhão Suez, foi realizado com base em documentos oficiais da ONU, dos Exércitos e da UNEF, tais como relatórios, ofícios, memorandos, mapas, correspondências etc., disponíveis nos arquivos do Exército e nos sites oficiais da ONU e do Batalhão Suez. A História Oral tornou-se fundamental no desenvolvimento inicial da pesquisa, posto que reconhecer os depoimentos como fontes históricas relevantes, construídas na relação entrevistador e entrevistado, é fortalecer e amadurecer uma concepção de história que problematiza os sujeitos "ordinários" e os significados que atribuem às suas experiências, expressos por meio de seus valores, atitudes e crenças, em outras palavras, sua subjetividade. Uma vez que se trabalhou com a História Oral, antes de tudo, como uma metodologia, as fontes orais foram pensadas não exclusivamente como fornecedoras de informações em si mesmas, mas como reveladoras de importantes significados da Missão para a paz na região e na vida de cada um dos entrevistados. ABSTRACT: This dissertation analyzes the first United Nations Peace Force deployed to the Middle East as part of the United Nations Emergency Force (UNEF). Their objective was to prevent aggressions between Egypt and Israel. From January 1957 to July 1967, the Brazilian Army sent an infantry battalion to Egypt numbering around 6,300 troops. The "Suez Battalion", as they were called, took part of the United Nations Emergency Force I (UNEF I), and were organized to separate Egyptian and Israeli armed forces. In a world of age-old hatred and of extremely different identities, this dissertation concerns itself with knowing and recording the impressions of those "peace-keeping men", and it goes deep within their views about the conflict, and also about the everyday life of Egyptian, Palestinian, and Israeli peoples and their respective cultures. The main objective of this dissertation is to recover the memory and the history of Brazilian military personnel - among them twelve troops from the Brazilian state of Piau! - in that peace-keeping mission in Suez, at Sinai Desert, in the Gaza Strip, and in Jerusalem. The study was carried out and based on official UN files, on documents from both the armies and from the UNEF, such as reports, official letters, memoranda, maps, miscellaneous pieces of correspondence etc, all available at the Army registry and also at UN's and Suez Battalion's internet homepages. Oral history became fundamental at the initial stage of the research because recognizing the testimonies as relevant historical sources, constructed in the relation between interviewer and interviewee, is to corroborate and to ripen up a conception of history that renders problematic the "ordinary" subjects and the meanings they attribute to their experiences, expressed by way of their values, attitudes, and beliefs; in other words, their subjectivity. Once it becomes clear that this dissertation works within the concepts of oral history as a methodology, the oral sources in it were not exclusively thought of as information suppliers in themselves, but as disclosers of important meanings to understand the peace-keeping mission for the region and for the life of each one of the interviewees.
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    OLIGARQUIAS E ELITES POLITICAS NO PlAUÍ: 1982-1995
    (2000-07-18) ARRAES FILHO, Manoel Ricardo
    RESUMO: Este é um trabalho sobre a classe política piauiense, definida como aquele estrato minoritáio eleito e politicamente dominante – a elite parlamentar. Tendo em vista o grande universo de atores políticos que o conceito pode incluir, o foco está voltado apenas para os deputados estaduais e federais eleitos entre os anos de 1982 a 1994. Em suma, este trabalho é uma análise sobre as elites políticas e a oligarquização do Legislativo piauiense. De foma geral, os estudos que contemplam a natureza e a vida política piauiense ainda são muito restritos e escassos, sejam sobre a vida partidária, sejam sobre a elite política local. Assim, a inexistência de estudos acadêmicos que contemplem especialmente o Legislativo piauiense apresentou-se para mim como um desafio estimulante, face ao caráter pioneiro que o reveste. Estudos nestas áreas só recentemente começaram a despertar a atenção dos pesquisadores de história, sociologia e política. As reflexões e dados aqui apresentados, ao tempo em que introduzem a especificidade estadual no rol já extenso dos trabalhos sobre poder político local realizados no país, são uma contribuição para as futuras reflexões sobre a formação e composição dos partidos e da elite política piauiense das duas últimas décadas e fornecem importantes luzes sobre as oligarquias regionais brasileiras, um conhecimento ainda fragmentado e em fase de construção, pois estudos sobre elites políticas e suas oligarquias se restringem a apenas alguns Estados. O conceito de classe ou elite política neste estudo enfoca apenas os deputados estaduais e federais eleitos nos pleito de 1982, 1986, 1990 e 1994. A investigação, que se estende por um período de aproximadamente quinze anos, repousa principalmente na constituição, homogeneidade, oligarquização e estabilidade política dentro do parlamento estadual e da bancada federal. A partir de uma extensa massa de dados reunidos em minuciosa pesquisa empírica, procuro apontar algumas reflexões sobre as bases sociais, econômicas e geográficas da elite política piauiense, dimensões de suma importância para a caracterização e evidenciamento da especificidade do espectro político local. A hipótese central está baseada na clássica associação entre domínio oligárquico e regiões atrasadas. Assim, no Piauí, um estado marcado pela sobrevivência secular de um quadro socioeconômico ainda pouco dinâmico, agrário, pouco industrializado, a utilização patrimonial do Estado e o consórcio político entre as elites políticas e as oligarquias são movimentos primordiais para se entender o seu quadro político e especificamente a manutenção do padrão oligárquico de recrutamento das bancadas dentro do Legislativo estadual. Uma vez que a base eleitoral do domínio oligárquico ao longo do tempo assenta-se nos municípios nos quais predominam o analfabetismo, a pobreza, o atraso e o isolamento, o controle dos partidos políticos, a dependência face aos chefes locais e o clientelismo político completam esta estrutura de poder local. Assim, forma-se a moldura indispensável a estabilidade dos sistemas econômicos e político-partidário e dos seus agentes principais – os deputados. Em suma, o Legislativo tem-se se transformado num lócus privilegiado de atuação das oligarquiais, como um espaço fundamental para a sua ascensão e sua manutenção no comando poítico do Estado. O interesse pelo estudo das elites políticas surgiu pela necessida de responder algumas questões sobre como e por que as oligarquias permanecem tão vigorosas no controle do poder político, especialmente dentro do legislativo e a necessidade de caracterizar os estratos sociais de elite mais impotantes e frequentes no recrutamento da elite política; dessa forma, identifico uma estreita relação entre a estrutura socioeconômica e o subsistema político local. Este trabalho se coloca entre os vários estudos brasileiros de Sociologia Política que também parte da hipótese de que, a rigor, os processos de urbanização e industrialização impactual sobre o sistema político, desempenhando um papel decisivo na ruptura ou na persistência dos parâmetros políticos. Busca-se aqui discutir qual é a validade desta hipótese no Piauí. A dimensão política em tela, a oligarquização da arena política e de seus atores principais – família, partidos e classes políticas – seriam resultado da relação diacrônica entre os dois processos, ou seja, existe uma urbanização sem o correlato da industrialização. Mas, especialmente devido a que as altas taxas de urbanização tenham atingido 58% já na metade da década de 90, não significou a ruptura decisiva com os coronéis e seus “currais eleitorais”. A base empírica será ancorada em vários trabalhos que tratam da evolução destes processos no Brasil; o principal deles é o trabalho de Soares (1976). A metodologia utilizada para a elaboração dos perfis da classe política constou de entrevistas com deputados e a análise de revistas e publicações da Assembléia que trazem a biografia dos deputados, mas, pelo fato de serem muito resumidas e imcompletas, recorreu-se também às obras do professor José Lopes dos Santos, jurista e “historiador” da vida política piauiense. Os deputados foram classificados por faixa etária, escolaridade e formação profissional. Na análise das famílias políticas mais tradicionais foram realizadas algumas entrevistas com personalidades políticas que se dispuseram a falar sobre a genealogia de suas famílias. Assim, pode-se ter noção de que o estudo das bancadas parlamentares deve passar pela observação das linhagens de algumas famílias que desde seus antepassados vêm fornecendo indivíduos para a composição do Legislativo.

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