FARELO DE PALMA FORRAGEIRA NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS EM SISTEMA SEMI-INTESIVO
dc.contributor.author | SOUSA, Iara Silva | |
dc.date.accessioned | 2023-03-22T21:01:40Z | |
dc.date.accessioned | 2024-01-10T20:02:47Z | |
dc.date.available | 2023-03-22T21:01:40Z | |
dc.date.available | 2024-01-10T20:02:47Z | |
dc.date.issued | 2023-03-22 | |
dc.description | Orientador (a): Profa. Dra. Leilane Rocha Barros Dourado Co-orientador (a): Profa. Dra. Roseane Madeira Bezerra Examinadora interna: Profa. Dra. Roseane Madeira Bezerra Examinador externo: Prof. Dr. Ednardo Rodrigues Freitas (UFC) Examinador externo: Dr. Matheus Ramalho de Lima (UFERSA) | pt_BR |
dc.description.abstract | RESUMO: Com o objetivo de avaliar o farelo da palma forrageira foram conduzidos dois experimentos. No primeiro com o objetivo de determinar a energia metabolizável e coeficiente de digestibilidade de duas variedades da palma forrageira, foram utilizados 72 pintos machos e fêmeas Isa Label. Os tratamentos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com 3 dietas, 6 repetições e 4 aves cada no período de 24 a 32 dias. Foram analisadas duas dietas, dieta 1 continha (80% da dieta referência - DR) + 20% de palma miúda e dieta 2 (80% DR) + 20% de palma gigante. As variáveis analisadas foram energia metabolizável e coeficiente de digestibilidade da MS, PB e MM. No segundo com objetivo de avaliar o uso do farelo da palma miúda sobre o desempenho produtivo, qualidade de ovos e viabilidade econômica das rações, foram utilizadas 80 poedeiras Bankiva GLK com peso médio inicial de 1647 kg, onde os tratamentos foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em 4 dietas, 5 repetições e 4 galinhas com duração de 63 dias, divididos em 3 períodos de 21 dias. Avaliou o uso de farelo de palma miúda nas dietas em níveis de 3%, 6% e 9%. As variáveis foram: desempenho produtivo, qualidade de ovos, composição química da gema e albúmen, perfil de ácidos graxos e colesterol da gema, perfil de textura do ovo e viabilidade econômica das rações. Os dados foram submetidos a análise de variância e comparados pelo teste de SNK à 5% de probabilidade. As estimativas do uso do farelo da palma foram estabelecidas por regressão polinomial para as variáveis significativa. Para as análises estatísticas foi utilizado software SAS®. No experimento 1, a energia metabolizável e os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes da palma miúda apresentaram valores maiores em comparação à palma gigante. No experimento 2, observou-se redução linear dos tratamentos para o diâmetro da gema, resistência da casca e a cor a e b; aumento linear dos tratamentos para a porcentagem do albúmen; redução quadrática dos tratamentos para a matéria mineral do albúmen e efeito para o perfil de ácidos graxos e colesterol da gema. Houve aumento linear dos tratamentos para coesividade, e redução linear dos tratamentos para a cor da gema cozida e quadrático para cor b. No experimento 2, para as variáveis de qualidade de ovo reduziu linearmente o diâmetro da gema, resistência da casca e a cor a e b. Para a porcentagem do albúmen houve aumento linear. A matéria mineral do albúmen reduziu e teve efeito significativo para o perfil de ácidos graxos e colesterol da gema. Em relação a coesividade aumentou linearmente e para a cor da gema a cozida reduziu linearmente e efeito quadrático para cor b. Considerando os resultados, é possível usar 9% do farelo da palma forrageira miúda nas rações de poedeiras em sistema semi-intensivo sem prejuízo dos parâmetros de desempenho e qualidade externa e interna de ovos, contudo, ao utilizar 3% de farelo de palma forrageira miúda houve maior retorno econômico em relação a dieta controle. ABSTRACT: Poucas informações estão disponíveis sobre o farelo de palma na dieta das aves e torna-se importante avaliar dietas que propiciem excelente desempenho e menores custos de produção. Nosso objetivo foi de verificar o uso do farelo da palma forrageira na alimentação de poedeiras. Em um primeiro estudo, usamos duas dietas para pintos machos e fêmeas: 1 dieta referência (80%) + 20% de palma miúda e 2: dieta referência (80%) + 20% de palma gigante, verificamos que a palma miúda teve melhor aproveitamento na energia metabolizável, coeficiente de digestibilidade da matéria seca, proteína e matéria mineral. No segundo estudo, comparamos uma dieta controle com três dietas níveis de uso do farelo de palma miúda para poedeiras, nas proporções 3%, 6% e 9%. Em termos de desempenho produtivo, não houve diferenças significativas. Houve diferenças significativas em relação a qualidade de ovos, perfil de textura e coloração da gema cozida, composição do ovo, ácidos graxos e colesterol da gema. Concluímos que é possível fazer o uso 9% do farelo da palma miúda na alimentação de poedeiras em sistema semi-intensivo sem prejudicar o desempenho e qualidade de ovos e ao utilizar 3% de farelo de palma miúda obteve-se um maior retorno econômico. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositoriosibi.ufpi.br/handle/123456789/3160 | |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Alimento alternativo | pt_BR |
dc.subject | Alimento alternativo - Farelo de palma | pt_BR |
dc.subject | Alimento alternativo - Milho | pt_BR |
dc.subject | Ovo - Produção | pt_BR |
dc.subject | Alternative food - Corn | pt_BR |
dc.title | FARELO DE PALMA FORRAGEIRA NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS EM SISTEMA SEMI-INTESIVO | pt_BR |
dc.type | Preprint | pt_BR |
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